A VOLTA DE JESUS!
Já imaginou como seria ver Jesus retornar à esta Terra? Você
acha que será acordado de um sono profundo pelo som de trombetas
e de anjos a tempo de ver Jesus dar aquele passo gigantesco
das nuvens para a terra? Ou será que você O estará esperando
na montanha mais alta para vê-Lo atravessar o céu brilhante?
é assim que você visualiza o momento da Sua volta? Você acha
que todas as pessoas O verão chegar? Será que as coisas estarão
ocorrendo de acordo com a rotina do dia-a-dia, ou a ordem normal
será alterada?
Ele
vai chegar durante o dia ou na calada da noite? Ele vai descer
no Monte das Oliveiras? Será que todas as pessoas O verão descendo
do céu ou Ele vai aparecer em algum lugar específico? Ele virá
no deserto ou em uma das grandes cidades onde começará a ensinar
e a curar como fez quando esteve aqui pela primeira vez?
E
como você O reconhecerá? Como irá saber se á realmente Jesus?
Pelo Seu modo de falar? Por Sua aparência? Pelo som da Sua voz?
Ou pelos milagres que operar? E você acha que Ele poderá voltar
à Terra em uma espaçonave? E se aparecer um impostor fingindo
ser Jesus e falsificar a segunda vinda, o que nos impedirá de
sermos enganados?
Não
seremos enganados se soubermos exatamente como será quando Ele
retornar. Não é nenhum exagero afirmar que algum impostor poderá
tentar se passar por Cristo. Temos que nos preparar porque o
próprio Jesus nos alertou que é exatamente assim que acontecerá.
Como
é possível falsificar a segunda vinda? Abra a sua Bíblia em
São Mateus (NT)
24:4, 5, 24 e 25 e veja o que Jesus disse: "E Jesus,
respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane;
Porque muitos virão em Meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e
enganarão a muitos... Porque surgirão falsos cristos e falsos
profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível
fora, enganariam até os escolhidos. Eis que Eu vo-lo tenho predito.
Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto, não
saiais; Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis."
é isto o que vai acontecer: uma gigantesca mentira espalhada
por todo o mundo, uma segunda vinda falsa e forjada.
Jesus
está falando de uma farsa colossal, cuidadosamente planejada,
inteligentemente executada na qual quase o mundo inteiro irá
cair. Você notou o que Jesus disse sobre isso: "Eis que ele
está no deserto, não saiais." Quando alguém afirmar que é o
Cristo, não acredite, não preste atenção. Você sabe que não
terá que verificar, nem precisará ver de perto, para saber se
é Jesus ou não!" Evidentemente, não será necessário. Pois Ele
nos disse: "Porque, assim como o relâmpago sai do oriente
e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho
do homem" São Mateus
24:27.
Jesus
está dizendo: Minha volta vai ser tão fácil de se ver quanto
o relâmpago. Você não necessitará testar essas pessoas que afirmam
ser o Cristo, por mais milagres que elas façam. Eu vou lhe dizer
exatamente como vou retornar, portanto não precisa dar atenção
àqueles que se manifestarão de outra maneira.
Um
impostor não terá a menor chance com as pessoas que conhecerem
a Bíblia. Porque se ele quiser enganar a pessoa que lê a Bíblia,
vai ter que duplicar com exatidão a descrição bíblica da volta
de Cristo. Você acha que Deus deixaria um impostor fazer isso?
Nunca. Mas somente como ilustração, vamos supor que você seja
um impostor e decidiu forjar uma segunda vinda por conta própria.
O que teria de fazer para enganar alguém que conhece bem a Bíblia?
Eu
primeiro lugar, precisaria de alguém para fazer o papel de Cristo.
Isso não é fácil porque o próprio Satanás seria voluntário com
prazer. Ele vem praticado esse papel há milênios. Mas você pergunta:
Satanás conseguiria se tornarparecido com Jesus? Enganaria até
mesmo um cristão leitor da Bíblia? Vamos ver a próxima passagem.
Vamos ver o que Satanás pode fazer. "E não é maravilha,
porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz."
II Coríntios (NT) 11:14.
Ele pode se fazer parecido com Cristo. E, se precisar de alguns
milagres, Satanás e seus ajudantes podem realizar vários.
"Porque
são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão
ao encontro dos reis de todo o mundo, para os congregar para
a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-Poderoso."
Apocalipse (NT) 16:14.
Espíritos
de demônios fazem prodígios. Esses milagres serão espetaculares.
"E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer
do céu à terra, à vista dos homens." Apocalipse 13:13
Recentemente,
ouvimos falar a respeito de um grupo que está planejando fazer
um espetáculo desses, o verdadeiro fogo do céu, com a ajuda
de satélites e raios laser. Mas Jesus disse que viria nas nuvens.
São Mateus
24:30 diz: "Então aparecerá no céu o sinal do Filho
do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão
o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande
glória." Jesus virá sobre as nuvens e "todas as tribos
da terra se lamentarão", porque O verão de fato.
O
impostor, mesmo o próprio Satanás, se quiser falsificar com
sucesso o retorno de Cristo, vai ter que ser capaz de subir
ao céu, descer à terra sobre nuvens e ser visível a todas as
pessoas em toda a terra. Agora está ficando difícil.
Em
Apocalipse 1:7 encontramos:
"Eis que vem com as nuvens, e todo o olho O verá, até
os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se
lamentarão sobre ele. Sim. Amém." Aqui está um problema
insuperável para um impostor. Todo mundo vai estar olhando.
Ninguém terá que ser avisado nem precisará ouvir pelos noticiários.
Isso significa todo o mundo, em todas as partes da Terra. Como
é descritoeste dia. Está em Apocalipse 16:17 a
21: "E o sétimo anjo derramou a sua taça no ar, e saiu grande
voz do templo no céu, do trono, dizendo: Está feito. E houve
vozes, e trovões, e relâmpagos, e um grande terremoto, como
nunca tinha havido desde que há homens sobre a terra; tal foi
este tão grande terremoto. E a grande cidade fendeu-se em três
partes, e as cidades das nações caíram; e da grande Babilônia
se lembrou Deus, para lhe dar o cálice do vinho da indignação
da sua ira. e toda a ilha fugiu; e os montes não se acharam.
E sobre os homens caiu do céu uma grande saraiva, pedras do
peso de um talento; e os homens blasfemaram de Deus por causa
da praga da saraiva; porque a sua praga era mui grande."
Que
cena! Que drama! Algum impostor teria poder para fazer isso
tudo? Dificilmente. Analisemos agora a descrição apóstolo Paulo:
"Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com
voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morrerão
em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos
vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a
encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o
Senhor." I Tessalonicensses
(NT) 4:16 e 17.
Algum
impostor conseguiria romper as sepulturas pelo mundo inteiro
e trazer à vida aqueles que morreram confiando no Senhor? Nunca.
E outro detalhe: os pés de Jesus, quando Ele retornar, nem sequer
tocarão o chão. Você vê como são descartados os falsificadores
e impostores que ensinam e curam, pois por mais impressionantes
que sejam os seus milagres, os pés deles estão grudados na Terra.
Alguém
pode dizer: "Se Satanás conhece as Escrituras deve saber que
é impossível imitar a segunda vinda. Portanto ele provavelmente
não vai tentar." Ele vai sim. E por quê? Porque ele sabe que
milhões não lêem a Bíblia, outros milhões esqueceram o que leram
e outros muito bem-informados preferem seguir sua intuição,
seus sentidos, suas preferências pessoais em vez de seguir a
Palavra de Deus. A tragédia é que, quando Deus aparecer no céu,
quase todas as pessoas já terão se curvado a um impostor, acreditando
ser ele o Cristo. Que terrível tragédia! Tragédia que não precisaria
acontecer.
Milhões
e milhões serão levados por esse terrível engano, por não terem
se importado em saber a verdade. Vê agora o quanto é importante
e urgente conhecer a Bíblia? Se a ler e lembrar de tudo o que
ela diz, não existirá nenhum jeito de você ser enganado.
Era
23 de setembro de 1922. Os aliados tinham dado Smirna para os
gregos como recompensa por sua participação na Primeira Guerra
Mundial. O exército grego havia invadido Smirna empurrando as
forças locais para Ancara, na Turquia. Eles estavam certos da
vitória, quando, de repente, bateram em retirada antes de atacar
os turcos e sofreram durante todo o caminho de volta para Smirna.
A tropa grega, em sua desesperada retirada, forçou seus próprios compatriotas, assim como os armênios, a abandonar seus lares e fugir para a costa. E aí, acreditem ou não, os soldados gregos, pensando apenas em sua própria segurança, entraram nos navios e zarparam. Os compatriotas refugiados foram abandonados para fazer o melhor que pudessem. Smirna ficou em chamas enquanto a grande massa de refugiados era empurrada em direção ao mar com fogo atrás deles.
Nessa hora da crise, Izaac Jennings, um jovem americano, colocou sua família a bordo de um destróier americano. Ele ficou para trás para ver o que podia fazer pelos refugiados. Conseguiu que fossem enviados alimentos, mas aquela massa sofredora de seres humanos, presa entre fogo e o mar, precisava mais do que alimentos. Precisava de navios. Mas, providencialmente, vinte navios de transporte, que haviam levado os soldados gregos para um lugar seguro, estavam ancorados numa ilha do mar Egeu. Jennings não perdeu tempo e foi até lá na certeza de que os navios gregos seriam liberados para salvar o povo. Mas o general Franco, a cargo dos transportes, foi cauteloso. Não conseguia se decidir.
A capital, Atenas, apoiou a cautela do General Franco. O gabinete teria que decidir, porém não estava em sessão. O gabinete só se reuniria pela manhã. Que proteção seria dada aos navios? O destróier americano os acompanharia? Um destróier americano protegeria os navios se os turcos decidissem atacá-los? Assim, prosseguiu para lá e para cá e, finalmente, a paciência do jovem americano chegou ao fim.
Jennings telegrafou para Atenas, mas não recebeu resposta favorável até às seis horas. Então, ele telegrafou abertamente, sem código, fazendo o mundo inteiro saber que o governo grego tinha se recusado a resgatar seu próprio povo da morte certa. Funcionou. Pouco depois, chegou uma mensagem: "Todos os navios no Egeu sob seu comando irão remover os refugiados em Smirna."
Aquelas palavras significaram vida para milhares. Também significaram que um jovem americano desconhecido havia sido nomeado almirante da marinha grega. E, assim, ele assumiu o comando.
Faltando um minuto para a meia-noite, a bandeira grega foi arriada e a americana subiu em seu lugar como um sinal que significava: "Sigam-me". Imagine a cena: todos os navios seguindo rumo a Smirna. Ele podia ver do seu posto, na ponte, as ruínas fumegantes do que antes havia sido a parte comercial da cidade.
Na orla marítima, estendendo-se por quilômetros, o que parecia ser uma fronteira negra e sem vida era uma fronteira de vidas sofredoras esperando, aspirando, orando, como tinham feito a cada momento durante dias, por navios, navios e mais navios. E assim que os navios se aproximaram, a orla foi aumentando e pareceu que todos os rostos naquele local se voltaram para eles. Todos os braços acenaram pra que eles viessem. Pareceu que toda a orla se moveu para recebê-los. Os gritos de milhares de pessoas ecoaram bem alto; gritos de alegria pareciam vir bem do íntimo deles. Ninguém precisou dizer para que eram aqueles navios. Eles tinham vasculhado aquele horizonte durante dias em busca de navios. Não precisava dizer que chegara a vida e a segurança. Izaac nunca tinha sido mais agradecido nem mais feliz do que naquela madrugada quando percebeu que graças a Deus, ele tinha conseguido trazer esperança e uma nova vida àquelas pessoas desesperadas.
A tropa grega, em sua desesperada retirada, forçou seus próprios compatriotas, assim como os armênios, a abandonar seus lares e fugir para a costa. E aí, acreditem ou não, os soldados gregos, pensando apenas em sua própria segurança, entraram nos navios e zarparam. Os compatriotas refugiados foram abandonados para fazer o melhor que pudessem. Smirna ficou em chamas enquanto a grande massa de refugiados era empurrada em direção ao mar com fogo atrás deles.
Nessa hora da crise, Izaac Jennings, um jovem americano, colocou sua família a bordo de um destróier americano. Ele ficou para trás para ver o que podia fazer pelos refugiados. Conseguiu que fossem enviados alimentos, mas aquela massa sofredora de seres humanos, presa entre fogo e o mar, precisava mais do que alimentos. Precisava de navios. Mas, providencialmente, vinte navios de transporte, que haviam levado os soldados gregos para um lugar seguro, estavam ancorados numa ilha do mar Egeu. Jennings não perdeu tempo e foi até lá na certeza de que os navios gregos seriam liberados para salvar o povo. Mas o general Franco, a cargo dos transportes, foi cauteloso. Não conseguia se decidir.
A capital, Atenas, apoiou a cautela do General Franco. O gabinete teria que decidir, porém não estava em sessão. O gabinete só se reuniria pela manhã. Que proteção seria dada aos navios? O destróier americano os acompanharia? Um destróier americano protegeria os navios se os turcos decidissem atacá-los? Assim, prosseguiu para lá e para cá e, finalmente, a paciência do jovem americano chegou ao fim.
Jennings telegrafou para Atenas, mas não recebeu resposta favorável até às seis horas. Então, ele telegrafou abertamente, sem código, fazendo o mundo inteiro saber que o governo grego tinha se recusado a resgatar seu próprio povo da morte certa. Funcionou. Pouco depois, chegou uma mensagem: "Todos os navios no Egeu sob seu comando irão remover os refugiados em Smirna."
Aquelas palavras significaram vida para milhares. Também significaram que um jovem americano desconhecido havia sido nomeado almirante da marinha grega. E, assim, ele assumiu o comando.
Faltando um minuto para a meia-noite, a bandeira grega foi arriada e a americana subiu em seu lugar como um sinal que significava: "Sigam-me". Imagine a cena: todos os navios seguindo rumo a Smirna. Ele podia ver do seu posto, na ponte, as ruínas fumegantes do que antes havia sido a parte comercial da cidade.
Na orla marítima, estendendo-se por quilômetros, o que parecia ser uma fronteira negra e sem vida era uma fronteira de vidas sofredoras esperando, aspirando, orando, como tinham feito a cada momento durante dias, por navios, navios e mais navios. E assim que os navios se aproximaram, a orla foi aumentando e pareceu que todos os rostos naquele local se voltaram para eles. Todos os braços acenaram pra que eles viessem. Pareceu que toda a orla se moveu para recebê-los. Os gritos de milhares de pessoas ecoaram bem alto; gritos de alegria pareciam vir bem do íntimo deles. Ninguém precisou dizer para que eram aqueles navios. Eles tinham vasculhado aquele horizonte durante dias em busca de navios. Não precisava dizer que chegara a vida e a segurança. Izaac nunca tinha sido mais agradecido nem mais feliz do que naquela madrugada quando percebeu que graças a Deus, ele tinha conseguido trazer esperança e uma nova vida àquelas pessoas desesperadas.
A
segunda vinda de Cristo será um resgate espetacular não do mar,
mas do céu, envolvendo, não três mil refugiados em uma única
praia, mas todos os homens, mulheres e crianças em um planeta
sacudido, queimado e em convulsão. Que dia há de ser para aqueles
que amam a Deus. Não será destruição, mas sobrevivência. Não
será dia de pânico, mas de salvamento.
Isso
não é tristeza, nem destruição. Não é algo para estragar os
seus planos. Não é algo para se temer, detestar ou odiar - a
menos que você não queira ser salvo. E quem não quer ser salvo
numa hora como esta? Quem não iria querer dar as costas para
as ruínas fumegantes de Smirna com os navios em chamas, abalado
e convulsivo, com o resgate a caminho?
A
exemplo dos refugiados em Smirna, naquele dia, haverá uma grande
massa de seres humanos empurrados para as bordas das ruínas
em chamas de um mundo convulsivo, presos em meio ao fogo do
tempo, desesperados para saírem deste planeta, vasculhando os
céus em busca de um sinal que mostre que o salvamento está a
caminho. Naquele dia todos os rostos se voltarão para o céu,
cada olho se encherá de lágrimas de alegria. Cada voz gritará,
cada braço se estenderá para recebê-lo. Pense neste dia. Pense
nele muitas vezes.
Existe
alguma coisa mais emocionante para se contemplar? Vê-Lo aproximando-Se
pelo céu em uma nuvem escura do oriente. Vê-Lo chegando cada
vez mais perto, até se transformar em uma gloriosa nuvem branca.
Uma nuvem como você nunca viu antes, uma nuvem de anjos, de
incontáveis anjos. No ar, um som como você nunca ouviu antes:
o som de trombetas ecoando ao redor do mundo. Uma voz como você
nunca ouviu antes: a voz do Senhor Jesus chamando os mortos
à vida. E os túmulos, tremendo, tremendo, se abrirão. Haverá
anjos por toda parte carregando criancinhas já renovadas em
perfeita saúde para fora de suas sepulturas abertas e colocando-as
nos braços de suas mães. E vozes de parentes há muito separados
pela morte, agora reunidos para nunca mais se separarem. Junto
com os que ressuscitarem, os que estiverem vivos serão levados
naquela nave estelar de anjos numa viagem fantástica para o
céu.
Quantos
problemas, dores e desastres tumultuam nossos dias e interrompem
nossas noites? Parece que sempre estamos ouvindo o som das sirenes,
o estrondo das bombas, os sinais da tempestade que se aproxima.
Lembre-se de que existe um lugar melhor para estar e há um meio
absolutamente fascinante de se chegar lá, onde o Criador vive,
a cidade de Deus. Não em um jato, mas numa nuvem até a cidade
do nosso Deus.
Seu
nome estará na lista de passageiros? Existe apenas uma exigência.
é a palavra perdão, escrita com o sangue do Senhor Jesus Cristo,
ao lado do seu nome. A escolha é sua. Você irá aceitá-Lo.
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